Boris Casoy revela 'de cara limpa' o quanto é
reacionário e choca o Brasil,
fazendo comentários humilhantes contra garis
de São Paulo
Por Keka Werneck, jornalista em Cuiabá
Final de ano é, para boa parte das pessoas, tempo de comer à exaustão estomacal, beber e, quem sabe, rezar um pouco. Junta Natal e Reveillon, muito pertinho, duas datas importantes para o comércio e vira lei tudo que for eficiente para adoçar o coração de consumidores, no intuito feroz do gasto frenético. Ganhar presente é bom, mas a obrigação de dar e receber presentes, às vezes, sem significado algum, é de uma hipocrisia angustiante! Mensagens tocantes, com quintas intenções, sufocam as mensagens mais ternas do Cristo. Sufocam também idéias de renovação, fazendo as pessoas, na verdade, se repetirem no mesmo comportamento, todo dezembro, rumo às lojas, às ceias e aos efervescentes. O discurso de mudança acaba se perdendo em si mesmo. Que pena!
Nessa semana em questão, um episódio curioso trouxe a tona essa hipocrisia de época, forjada no seio do capitalismo e da sociedade de consumo, desta vez denunciando um paladino da mídia. Está circulando na santa mãe internet, que chegou para nos dar a graça com essas proezas antes solenemente abafadas, um videozinho cômico se não fosse de fundo trágico. Boris Casoy, milenar apresentador da Band, aquele que sempre diz ser uma vergonha todo tipo de coisa, principalmente as que incomodam o status quo, se faz ouvir sem cortes agora por milhares de brasileiros, sabe-se lá quantos, revelando-se de cara limpa o reacionário que sempre foi em seus comentários nas noites do Brasil, ajudando a formar uma sociedade injusta e “povo-fóbica”. Ele, em seu comentário flagrado, desconsidera a importância dos varredores de rua, que, por um salário de miséria, retiram todo esse lixo que a gente insiste em jogar no chão, por tudo quanto é cidade do país.
Faltam flagrantes, como este, de seres, como Casoy, em seu estado rudimentar, isso para consolidar de vez o caráter deste e daquele ou a verdade ideológica escondida entre dentes. Eita notícia de contorcer o já judiado estômago, com tanta comida e bebida...Isso para quem teve ceia.
Veja o que Casoy comentou, sem saber que estava sendo flagrado, após matéria com lixeiros de São Paulo, desejando a todos nós, um feliz natal e próspero ano novo. E que cruel Casoy é. Os tolos sempre se surpreedem e se chocam com esses caras. Disse o apresentador: “Que merda... Dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... Dois lixeiros... O mais baixo da escala do trabalho”.
Casoy se desculpou no ar dia seguinte, mas em entrevista à Folha de São Paulo demarcou, novamente, a faceta reacionária que faz dele, quer queiramos ou não, a voz representante de uma parte da sociedade, que acha realmente o povo uma "merda".
Nessa semana em questão, um episódio curioso trouxe a tona essa hipocrisia de época, forjada no seio do capitalismo e da sociedade de consumo, desta vez denunciando um paladino da mídia. Está circulando na santa mãe internet, que chegou para nos dar a graça com essas proezas antes solenemente abafadas, um videozinho cômico se não fosse de fundo trágico. Boris Casoy, milenar apresentador da Band, aquele que sempre diz ser uma vergonha todo tipo de coisa, principalmente as que incomodam o status quo, se faz ouvir sem cortes agora por milhares de brasileiros, sabe-se lá quantos, revelando-se de cara limpa o reacionário que sempre foi em seus comentários nas noites do Brasil, ajudando a formar uma sociedade injusta e “povo-fóbica”. Ele, em seu comentário flagrado, desconsidera a importância dos varredores de rua, que, por um salário de miséria, retiram todo esse lixo que a gente insiste em jogar no chão, por tudo quanto é cidade do país.
Faltam flagrantes, como este, de seres, como Casoy, em seu estado rudimentar, isso para consolidar de vez o caráter deste e daquele ou a verdade ideológica escondida entre dentes. Eita notícia de contorcer o já judiado estômago, com tanta comida e bebida...Isso para quem teve ceia.
Veja o que Casoy comentou, sem saber que estava sendo flagrado, após matéria com lixeiros de São Paulo, desejando a todos nós, um feliz natal e próspero ano novo. E que cruel Casoy é. Os tolos sempre se surpreedem e se chocam com esses caras. Disse o apresentador: “Que merda... Dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... Dois lixeiros... O mais baixo da escala do trabalho”.
Casoy se desculpou no ar dia seguinte, mas em entrevista à Folha de São Paulo demarcou, novamente, a faceta reacionária que faz dele, quer queiramos ou não, a voz representante de uma parte da sociedade, que acha realmente o povo uma "merda".
“Feliz ano novo, muita paz, muita saúde, muito dinheiro e muito trabalho. Feliz 2010!” – desejaram os garis na matéria. Nós, trabalhadores, agradecemos. É o que queremos para o novo ano e para uma vida bacana.
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