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NOVO PISO: Jornalistas e patrões firmam acordo coletivo de 2017
Da assessoria Após seis rodadas de negociação, mediadas pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Mato Grosso, o Sindic...
24 de out. de 2017
Jê passa para o Panteon de nossas Lembranças e emoções!
André Malraux, escritor francês, escreveu em sua vida que o homem tem que merecer sua morte. A frase sempre vem à mente, quando nos deparamos com a morte de alguém querido. “Mereceu a morte? Viveu e realizou em vida obras que justificassem seu viver?
É o caso do jornalista Jê Fernandes (Gonçalo José Fernandes), que nos deixou pesarosos pela figura ímpar que era e pelo profissionalismo que sempre demonstrou. Foi um profissional de quatro costados que ilustrou Cuiabá, Várzea Grande e até o Rio de Janeiro com seu trabalho em rádio, jornal e TV.
Nos deixa pesarosos, com certeza, por antevermos sua ausência nos próximos tempos. Mas, Ge ficará sempre na memória do jornalista, como um ativista sindical, predicado que agregou ao seu profissionalismo.
Segue seu caminho Gê, agora você passa para o Panteon de nossas lembranças e emoções mais puras. Você viveu intensamente e deixa um legado de dignidade pela vida que viveu.
É o caso do jornalista Jê Fernandes (Gonçalo José Fernandes), que nos deixou pesarosos pela figura ímpar que era e pelo profissionalismo que sempre demonstrou. Foi um profissional de quatro costados que ilustrou Cuiabá, Várzea Grande e até o Rio de Janeiro com seu trabalho em rádio, jornal e TV.
Nos deixa pesarosos, com certeza, por antevermos sua ausência nos próximos tempos. Mas, Ge ficará sempre na memória do jornalista, como um ativista sindical, predicado que agregou ao seu profissionalismo.
Segue seu caminho Gê, agora você passa para o Panteon de nossas lembranças e emoções mais puras. Você viveu intensamente e deixa um legado de dignidade pela vida que viveu.
28 de set. de 2017
Sindjor/MT reitera repúdio a qualquer assédio contra trabalhadores
Cotidianamente, o Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor/MT) recebe denúncias de jornalistas sobre patrões que estariam praticando assédio moral e/ou sexual contra seus funcionários. Sabemos que, infelizmente, algumas pessoas se utilizam de posições hierárquicas para impor situações de constrangimento e humilhação, cientes do receio dos profissionais de perderem seus empregos.
Há anos, a entidade sindical realiza uma batalha política contra as práticas de assédio. Além disso, organiza as denúncias e encaminha aos órgãos competentes, pois a fiscalização do ambiente de trabalho foge da alçada do sindicato. O Sindjor/MT existe para defender o trabalhador e os direitos trabalhistas, não o exercício profissional, que seria atividade de um conselho e, no caso da inexistência, competência do Ministério do Trabalho.
No entanto, assédios moral e sexual são crimes, geram profundos desgastes emocionais e psicológicos às vítimas e precisam ser denunciados e investigados. O Sindjor/MT estará sempre ao lado dos trabalhadores nessa luta.
Diante do afastamento por ordem judicial do secretário de Estado de Comunicação de Mato Grosso, o jornalista Kléber Lima, na manhã desta quinta-feira (28/09), o Sindjor/MT torna público que está acompanhando o caso e defende a investigação do qual o assessor é acusado. Ressaltamos, ainda, que entramos em contato com diversos trabalhadores na ocasião, para obter mais informações e orientar o posicionamento da entidade.
O jornalista afastado da pasta de Comunicação do governo estadual não se isenta, por ser da categoria – assim como nenhum outro profissional, do respeito aos direitos humanos, sociais e trabalhistas.
O sindicato é solidário e oferece apoio aos jornalistas denunciantes, tendo em vista a dificuldade que é expor situações como essas, correndo riscos de pré-julgamentos e até mesmo sanções por parte daqueles que dispõem do poder econômico e político e até de colegas.
A denúncia ao assessor do governo registrou, além dos assédios, questionamentos acerca da condução da pasta do Executivo e da promoção de uma comunicação pública responsável e com foco na população. Nesse sentido, o sindicato ressalta que sempre foi um espaço aberto para promover debates sobre os temas de interesse ao exercício do Jornalismo.
A diretoria do Sindjor/MT reafirma, por fim, sua disposição para receber denúncias e encaminhá-las e ressalta que os trabalhadores não podem se calar diante de qualquer tipo de assédio e desrespeito, além da importância de se denunciar quaisquer atentados aos direitos humanos, sociais e trabalhistas.
Diretoria colegiada do Sindjor/MT
Cuiabá/MT, 28 de setembro de 2017
22 de set. de 2017
Nota de repúdio à violência contra trabalhadores da Imprensa em Mato Grosso
O Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor/MT), em decorrência de diversas denúncias de violência contra trabalhadores da imprensa no estado, vem a público manifestar completo repúdio a qualquer atitude hostil ou agressiva àqueles que se esforçam para cumprir a função social de informar a população.
Infelizmente, junto à crescente onda de intolerância e discriminação no país, acompanhamos também o aumento da violência contra os profissionais da Imprensa brasileira em mais de 60% no último ano, segundo a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert).
Reiteramos, no entanto, nosso compromisso e preocupação com o exercício responsável do Jornalismo, com a observação do nosso Código de Ética Profissional e o respeito ao direito constitucional à informação ampla, verdadeira e de qualidade.
Como entidade representativa, o Sindjor/MT se mantém alerta e atento às questões de interesse da categoria e, com esse documento, cobra publicamente das instituições competentes as devidas investigações e responsabilizações dos acusados de praticar violências físicas e/ou simbólicas.
Repetimos: nada justifica a violência contra jornalistas ou à população em geral. Numa sociedade que se pretende democrática, as divergências e contradições devem ser superadas sempre por meio do diálogo e do respeito mútuo, fora ou dentro das instâncias adequadas.
Diretoria do Sindjor/MT
4 de set. de 2017
Unemat lança nova edição da revista Comunicação, Cultura e Sociedade
O grupo de pesquisa Comunicação, Cultura e Sociedade da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) lançou uma nova edição da revista Comunicação, Cultura e Sociedade, que está disponível para download gratuito.
A edição 06 é intitulada "O lugar do Jornalismo:
Desafios para o ensino, a pesquisa e a profissão" e é especial em comemoração aos 10 anos do curso de Jornalismo da Unemat. Foram selecionados
11 textos de pesquisadores, professores e estudantes de Comunicação da região
Norte e Centro-Oeste, além de um internacional do Peru. Os textos debateram
questões ligadas ao perfil de atuação do Jornalismo nas mais variadas
plataformas, ao de ensino praticado na região e da relação entre mídia e sua
recepção.
A revista CCS é uma
publicação semestral do curso de Jornalismo da Unemat, campus de Alto Araguaia,
e funciona desde 2012. Ela é coordenada pelo professor Lawrenberg Advíncula da
Silva, além da participação dos professores Rafael Marques e Iuri Gomes como
Conselheiros Científicos e editores.
Os textos podem ser
acessados no link https://periodicos.unemat.br/index.php/ccs/issue/view/148
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