NÃO PERCA !!
FAVOR INFORMAR OS COLEGAS DO SEU TRABALHO.
Já está certo. O II Sarau está marcado para o próximo sábado, dia 16 de maio, no Bar do Museu da Caixa D´água Velha, espaço histórico, muito bonito, de onde se vê parte de Cuiabá. Fica na rua Comandante Costa, centro da capital.
O Sarau acontecerá das 17h às 24 horas, porque ali tem vizinhança, por isso marcamos para começar mais cedo.
A programação cultural - vocês vão ver - é a jornalistada que vai garantir. Entre outras atrações, já estão confirmadas banda de rock, MPB, nosso Grupo Lítero Musical Na Boca do Povo, exposições de fotos, apresentação afro, gente cantando, dançando, falando poesias, apresentando artesanatos, filhos de jornalistas no palco, enfim. Outras.
TRAGA A SUA ARTE OU VENHA PRESTIGIAR OS COLEGAS.
Por favor, quem quiser participar, não se acanhe, confirmar até quinta-feira pelo celular 9922-9445 (Keka). Se quiser, pode mandar também a confirmação por e-mail: keka.werneck@gmail.com.
O Bar do Museu irá vender cerveja e churrasquinho e, é claro, a entrada é franca. A intenção do Sarau é a confraternização cultural entre jornalistas de todas as gerações. Esperamos por tod@svocês lá.
Convidem, avisem os nossos colegas que são artistas, ainda que amadores, não importa.
Ano passado, o Sarau surpreendeu. Este ano, será ainda melhor.
A DIRETORIA
UM LOCAL QUE TEM A ENERGIA DA HISTÓRIA
Um museu em Cuiabá reúne arte e história em ambiente diferenciado. As paredes dos três vãos do Museu do Morro da Caixa D'Água Velha já abrigaram mais de 1 milhão de litros de água entre o final do século XIX e a metade do século XX. O local, que antes era usado como reservatório para abastecer a população local, foi transformado em espaço para receber exposições e mostras de cinema.A localização – no subsolo – impressiona os visitantes. Encravada no centro da capital, a Caixa D'Água Velha entrou para a história por ser o primeiro sistema de abastecimento público de água construído para atender a população na capital.Inaugurada no dia 30 de dezembro de 1882, a construção serviu como centro de abastecimento de água até a década de 1940, quando o serviço ficou sob responsabilidade da recém-criada Companhia de Saneamento do Estado de Mato Grosso (Sanemat).
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NOTICIAS
Professor da Ufam é agredido por irmãos de vice-governador Omar Aziz
12 de maio de 2009.
MANAUS - O coordenador do curso de Comunicação Social e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor doutor Gilson Monteiro foi agredido no final da tarde de ontem, enquanto ministrava aula para alunos do curso de Jornalismo na instituição.
O professor informou que os agressores foram Amim e Mansu Aziz, irmãos do vice-governador Omar Aziz. Ele disse ainda que o motivo da agressão for porque discutia assuntos relacionados à postura da imprensa diante de escândalos e citou o caso do vice-governador do Amazonas, Omar Aziz, citado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Exploração Sexual, em 2004. Uma das alunas, que seria sobrinha de Omar Aziz, retirou-se da sala,dizendo que o professor não deveria ter falado sobre isso.
Momentos depois os irmãos do vice-governador, Amim e Mansu Aziz, entraram na sala de aula e agrediram o professor com socos e pontapés.
O professor registrou ocorrência em uma delegacia e prestou depoimento na Polícia Federal.
Amim Aziz disse que agiu em defesa da sobrinha que se sentiu ofendida com a atitude do professor. Ele disse que o professor deveria se limitar a dar aulas e não formar opinião na universidade.
Fonte: http://portalamazonia.globo.com/noticias.php?idN=83689&idLingua=1
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VIOLÊNCIA CONTRA O PROFESSOR GILSON, DA UFAM: “COSTUME DE CASA VAI À PRAÇA”
No mais restrito entendimento sobre Direito Criminal, Direito Civil, Direito Penal, a violência do irmão de Omar contra o professor Gilson não se restringe a um simples Boletim de Ocorrência, o vulgar BO, vai muito além. O agressor invadiu uma instituição pública federal e agrediu um funcionário em plena função profissional amparado pelo regimento do funcionalismo público. E não fica só nisto. Ele agrediu a instituição, o funcionário público, o professor, o jornalista e o representante da direção do curso. Colocando seu entendimento de honra familiar acima da instituição social e do direito individual. Realizando, com seu ato, o edipiano adágio: “Costume de casa vai à praça”.
Fonte: http://afinsophia.wordpress.com/2009/05/12/violencia-contra-o-professor-gilson-da-ufam-%E2%80%9Ccostume-de-casa-vai-a-praca%E2%80%9D/
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