O Sindicato esteve acompanhado também dos advogados do Sindicato dos Agenciadores de Propaganda e dos Trabalhadores em Empresas de Publicidade, já que estes profissionais também não são reconhecidos pelos Portais como pertencentes àquelas categorias. O objetivo é que os sindicatos unam forças contra a irregularidade.
Além do Ministério Público do Trabalho, o Sindicato foi orientado a procurar duas instâncias federais para reforçar as ações: a Cordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical (Conalis) e Cordenadoria Nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Emprego (Conafret).
Em dezembro, o Sindicato realizou reunião com representantes dos portais Terra, IG, Vírgula e UOL com o objetivo solucionar irregularidades. Entre os pontos abordados estava o reconhecimento da atividade jornalística na produção de conteúdo publicado pelos portais, assim como, o enquadramento sindical e o estabelecimento de acordo coletivo para os jornalistas que trabalham nos portais. Como as empresas se recusaram a reconhecer que trabalhavam com jornalistas, a decisão foi procurar o Ministério Público do Trabalho.
O objetivo do Sindicato é regularizar a situação dos profissionais que estão vinculados indevidamente no Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas e Cursos de Informática (Sindiesp), que tem Convenção Coletiva de Trabalho totalmente diferente a dos jornalistas no que se refere ao piso salarial e jornada de trabalho.
(fonte: SJSP)
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