A direção do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor/MT) repudia de modo veemente o cerceamento do exercício de jornalismo praticado por funcionário da empresa Mendes Júnior no dia 25, contra a jornalista Mayara Michels, do site RepórterMT, durante cobertura sobre princípio de incêndio na Arena Pantanal.
Com perfil jornalístico de conferir os fatos, a jornalista havia visto de fora do estádio fumaça do incêndio e, guiada pela fumaça, ela chegou à arena. Se identificou como jornalista e conversou com um segurança, que confirmou o incêndio. Mayara solicitou entrar no estádio e o pedido foi autorizado, mediante uso de equipamentos de proteção individual, exigência cumprida pela repórter.
Quando começou a tirar foto dentro da arena em construção, o engenheiro da Mendes Júnior tomou o aparelho celular da mão da jornalista Mayara e só o devolveu com a garantia de apagar os registros, o que foi feito, diante do nervosismo na situação. Tal atitude denota desrespeito ao trabalho jornalístico, além de violência ao ser humano. A assessoria da empresa ainda solicitou para a jornalista não registrar Boletim de Ocorrência (BO), mas a jornalista o fez.
Situações como essas constrangem profissionais da Imprensa no legítimo exercício da profissão e caracterizam abuso de autoridade e impedimento da liberdade de expressão por pessoas e fontes de fatos cobertos cotidianamente por jornalistas.
Mais que isso, acompanhar o uso de dinheiro público é direito de todo cidadão e a imprensa é responsável por ampliar essa fiscalização.
O Sindjor/MT reforça apoio à jornalista Mayara Michels e sua conduta e lamenta a falta de tratamento adequado que deve ser dispensado aos profissionais.
Direção do Sindjor/MT
Cuiabá, 4 de novembro de 2013.
Com perfil jornalístico de conferir os fatos, a jornalista havia visto de fora do estádio fumaça do incêndio e, guiada pela fumaça, ela chegou à arena. Se identificou como jornalista e conversou com um segurança, que confirmou o incêndio. Mayara solicitou entrar no estádio e o pedido foi autorizado, mediante uso de equipamentos de proteção individual, exigência cumprida pela repórter.
Quando começou a tirar foto dentro da arena em construção, o engenheiro da Mendes Júnior tomou o aparelho celular da mão da jornalista Mayara e só o devolveu com a garantia de apagar os registros, o que foi feito, diante do nervosismo na situação. Tal atitude denota desrespeito ao trabalho jornalístico, além de violência ao ser humano. A assessoria da empresa ainda solicitou para a jornalista não registrar Boletim de Ocorrência (BO), mas a jornalista o fez.
Situações como essas constrangem profissionais da Imprensa no legítimo exercício da profissão e caracterizam abuso de autoridade e impedimento da liberdade de expressão por pessoas e fontes de fatos cobertos cotidianamente por jornalistas.
Mais que isso, acompanhar o uso de dinheiro público é direito de todo cidadão e a imprensa é responsável por ampliar essa fiscalização.
O Sindjor/MT reforça apoio à jornalista Mayara Michels e sua conduta e lamenta a falta de tratamento adequado que deve ser dispensado aos profissionais.
Direção do Sindjor/MT
Cuiabá, 4 de novembro de 2013.
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