Por falta de interessados em formar chapas e inscrever-se ao processo de eleições para uma nova gestão, o Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor/MT), até o momento, corre o risco real de FECHAR AS PORTAS.
Isso significa que a entidade pode perder sua CARTA SINDICAL (CS), documento que garante representatividade da categoria junto às várias instâncias políticas, jurídicas e administrativas de interesse da categoria.
Além disso, há o grande problema de, com a demora a conseguir novamente sua representatividade - caso um grupo queira reabrir as portas da entidade - pode correr o risco de não conseguir ou ter grande dificuldade para reaver esse documento. Isso porque, por conta do grande número de sindicatos de classes pouco representativas que tentam conseguir esses citados benefícios, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) tem dificultado a concessão dessas CS.
Ok. Mas você deve estar se perguntando: o que você, jornalista, que está numa empresa que paga seu salário em dia e recebe todos os benefícios trabalhistas e não sofre assédio moral e tem condições dignas de trabalho, tem a ver com isso? Por que se importar?
A resposta é simples: para continuar garantindo esses direitos tão básicos do trabalhador.
Sim, porque, a partir do momento que a categoria não tem representatividade, ou seja, essa força para lutar e dar continuidade a esses direitos, os patrões terão toda a liberdade para:
- pagar o valor que quiserem de salário,
- desrespeitar a legislação trabalhista
- iniciar assédio moral quando o jornalista não quiser também fotografar, dirigir, filmar, ficar além do horário pedindo hora extra, ou não quiser mais fazer funções de outrem sem acréscimo salarial.
Pense nisso! A Carta ou Registro sindical é o ato de concessão, pelo Poder Público, da personalidade jurídica sindical para as entidades que cumprem as formalidades exigidas pela lei, tornando pública a sua existência e habilitando-as para a prática de atos sindicais, tais como a representação da categoria e a negociação coletiva.
Para impedir esses e outros desrespeitos ao trabalhador é que o grupo que compõe atualmente a junta administrativa (JA) do Sindjor-MT realiza Assembleia na próxima quarta-feira (26), com primeira chamada às 19h30, na sede da entidade, para eleger uma nova JA que vai deflagar o derradeiro processo eleitoral, já que o último deflagrado em janeiro não teve interesse da categoria, quem sabe talvez por não entenderem a importância de manter a entidade aberta e a classe representada.
Vale lembrar que esta é a última oportunidade para que os jornalistas não percam sua última porta de apoio quando necessitam, seja por notas de repúdio, assessoria jurídica, acordos coletivos, seja pela não pagamento em dia.
#vem pra luta
Sindjor/MT – Ruim com ele? Pior sem ele!
Isso significa que a entidade pode perder sua CARTA SINDICAL (CS), documento que garante representatividade da categoria junto às várias instâncias políticas, jurídicas e administrativas de interesse da categoria.
Além disso, há o grande problema de, com a demora a conseguir novamente sua representatividade - caso um grupo queira reabrir as portas da entidade - pode correr o risco de não conseguir ou ter grande dificuldade para reaver esse documento. Isso porque, por conta do grande número de sindicatos de classes pouco representativas que tentam conseguir esses citados benefícios, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) tem dificultado a concessão dessas CS.
Ok. Mas você deve estar se perguntando: o que você, jornalista, que está numa empresa que paga seu salário em dia e recebe todos os benefícios trabalhistas e não sofre assédio moral e tem condições dignas de trabalho, tem a ver com isso? Por que se importar?
A resposta é simples: para continuar garantindo esses direitos tão básicos do trabalhador.
Sim, porque, a partir do momento que a categoria não tem representatividade, ou seja, essa força para lutar e dar continuidade a esses direitos, os patrões terão toda a liberdade para:
- pagar o valor que quiserem de salário,
- desrespeitar a legislação trabalhista
- iniciar assédio moral quando o jornalista não quiser também fotografar, dirigir, filmar, ficar além do horário pedindo hora extra, ou não quiser mais fazer funções de outrem sem acréscimo salarial.
Pense nisso! A Carta ou Registro sindical é o ato de concessão, pelo Poder Público, da personalidade jurídica sindical para as entidades que cumprem as formalidades exigidas pela lei, tornando pública a sua existência e habilitando-as para a prática de atos sindicais, tais como a representação da categoria e a negociação coletiva.
Para impedir esses e outros desrespeitos ao trabalhador é que o grupo que compõe atualmente a junta administrativa (JA) do Sindjor-MT realiza Assembleia na próxima quarta-feira (26), com primeira chamada às 19h30, na sede da entidade, para eleger uma nova JA que vai deflagar o derradeiro processo eleitoral, já que o último deflagrado em janeiro não teve interesse da categoria, quem sabe talvez por não entenderem a importância de manter a entidade aberta e a classe representada.
Vale lembrar que esta é a última oportunidade para que os jornalistas não percam sua última porta de apoio quando necessitam, seja por notas de repúdio, assessoria jurídica, acordos coletivos, seja pela não pagamento em dia.
#vem pra luta
Sindjor/MT – Ruim com ele? Pior sem ele!
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