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21 de jan. de 2008

Cientista concorda com prazo ampliado

Da Redação Jornal A Gazeta de 20 de janeiro de 2008



Apesar de polêmico, o projeto já vem ganhando defensores, como a presidenta do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT), Keka Werneck, e o cientista político Alfredo da Mota Menezes. Ambos avaliam que a proposta pode evitar os excessos que ocorrem atualmente.


Keka alega que os candidatos-apresentadores acabam usando os veículos como palanque. É por isso, segundo ela, que o Sindjor planeja para fevereiro realizar um grande debate sobre o assunto com a categoria. Além de Walter Rabello e Maksuês Leite, o presidente da Assembléia Legislativa, Sérgio Ricardo (PR), pré-candidato a prefeito de Cuiabá, e o deputado Roberto França (sem partido) também apresentam programas televisivos na Capital.


"Não conheço todo o projeto, mas particularmente acredito que muitos apresentadores usam os meios de comunicação para fazer campanha e atingir um maior número de pessoas. A TV e o rádio são veículos que devem ser vistos com responsabilidade social e não ser atrelados à política-partidária", afirma Keka.


Alfredo da Mota Menezes, que também defende o fim do uso eleitoreiro da TV e do rádio, pondera outro lado da questão. "Acredito que seria uma boa medida ampliar o prazo para um ano, mas como ficaria a questão dos parlamentares que já têm veículos. Eles poderiam continuar tendo?", completa.

Um comentário:

Anônimo disse...

Valeu Téo. Esse debate tem que ser ampliado cada vez mais e fazer as pessoas se indignarem com os falsos ocupantes de cargos eletivos que se acham acima do bem.

Todos ao debate eleitoral !