Mais de 30 estudantes e alguns professores de Jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) participaram, na manhã desta quarta-feira (30), de um bate-papo com representantes do Sindicato dos Jornalistas (Sindjor-MT). Na conversa muitos assuntos foram tratados, porém, a pauta central foi a regulamentação do estágio em jornalismo.
A presidente do Sindjor, Keka Werneck, iniciou o bate-papo com uma rápida apresentação e com um pouco da história do sindicato em Mato Grosso, das suas lutas, suas bandeiras e ressaltou a influência que a categoria tem na sociedade. Werneck falou ainda sobre a importância da aproximação entre estudantes e sindicato.
Em seguida a secretária geral do Sindjor, Márcia Raquel, falou sobre a necessidade de discutir a regulamentação do estágio em jornalismo. Essa discussão, segundo ela, já foi iniciada pelo sindicato, por meio da comissão de Qualidade de Ensino e deve ser estendida às instituições de ensino, aos estudantes e às empresas de comunicação.
Gibran Lachowisk, membro da Comissão de Ética do Sindjor, falou sobre o trabalho da Comissão e pontuou que hoje uma das principais discussões é sobre a criação de um Conselho de Jornalismo. Lachowisk ressaltou ainda a necessidade de a categoria se organizar enquanto classe trabalhadora.
Os estudantes questionaram o posicionamento do Sindicato em relação ao estágio e de que forma ele acontece hoje. A professora Marluce Scalope ressaltou que já existe um termo acordado entre o sindicato, algumas empresas de comunicação e a UFMT, que estabelece algumas regras para a contratação de estagiário. Marluce também destacou que é necessário os estudantes tomarem a iniciativa de se aproximar do sindicato.
Os representantes do Sindjor esclareceram aos estudantes que o objetivo da entidade é discutir esse termo com todas as instituições de ensino para que o estágio em jornalismo seja unificado, que não atrapalhe a vida acadêmica do estudante e nem o mercado de trabalho. A preocupação da entidade é fazer com que o estágio contribua para a formação do aluno, impedindo que ele se transforme simplesmente em um subemprego, ou seja mão de obra barata para as empresas.
O professor Ailton Segura avaliou que o jornalismo está ancorado em um tripé, formado pela Universidade, pela categoria (representada pelo sindicato) e pelas empresas. Segundo o professor, é a partir desse tripé que o estágio precisa ser pensado.
A proposta de pré-sindicalização como forma de aproximar os estudantes do sindicato também foi aventada pelos discentes.
A presidente do Sindjor, Keka Werneck, iniciou o bate-papo com uma rápida apresentação e com um pouco da história do sindicato em Mato Grosso, das suas lutas, suas bandeiras e ressaltou a influência que a categoria tem na sociedade. Werneck falou ainda sobre a importância da aproximação entre estudantes e sindicato.
Em seguida a secretária geral do Sindjor, Márcia Raquel, falou sobre a necessidade de discutir a regulamentação do estágio em jornalismo. Essa discussão, segundo ela, já foi iniciada pelo sindicato, por meio da comissão de Qualidade de Ensino e deve ser estendida às instituições de ensino, aos estudantes e às empresas de comunicação.
Gibran Lachowisk, membro da Comissão de Ética do Sindjor, falou sobre o trabalho da Comissão e pontuou que hoje uma das principais discussões é sobre a criação de um Conselho de Jornalismo. Lachowisk ressaltou ainda a necessidade de a categoria se organizar enquanto classe trabalhadora.
Os estudantes questionaram o posicionamento do Sindicato em relação ao estágio e de que forma ele acontece hoje. A professora Marluce Scalope ressaltou que já existe um termo acordado entre o sindicato, algumas empresas de comunicação e a UFMT, que estabelece algumas regras para a contratação de estagiário. Marluce também destacou que é necessário os estudantes tomarem a iniciativa de se aproximar do sindicato.
Os representantes do Sindjor esclareceram aos estudantes que o objetivo da entidade é discutir esse termo com todas as instituições de ensino para que o estágio em jornalismo seja unificado, que não atrapalhe a vida acadêmica do estudante e nem o mercado de trabalho. A preocupação da entidade é fazer com que o estágio contribua para a formação do aluno, impedindo que ele se transforme simplesmente em um subemprego, ou seja mão de obra barata para as empresas.
O professor Ailton Segura avaliou que o jornalismo está ancorado em um tripé, formado pela Universidade, pela categoria (representada pelo sindicato) e pelas empresas. Segundo o professor, é a partir desse tripé que o estágio precisa ser pensado.
A proposta de pré-sindicalização como forma de aproximar os estudantes do sindicato também foi aventada pelos discentes.
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